terça-feira, 13 de maio de 2008
Trimurti... mas afinal eram quatro.
Mário Laginha (Portugal) - piano
Nguyen Lê (Vietname) - guitarras
Prabhu Edouard (Índia) – tablas
Joji Hirota (Japão) – tambores taiko e shakuhachi (nr: é assim uma espécie de flauta)
Acerca do nome deste projecto – “Trimurti” – foi-me sugerido por uma professora de música (etnomusicóloga) que me explicou que esta palavra em sânscrito significa Triumvirate – a triologia que existe em várias religiões. Também significa a Trindade que se auto-recria permanentemente, sempre tentando alcançar um nível superior no campo espiritual e está relacionado com a vida e o mito. Também, nós, na música estamos sempre a tentar recrearmo-nos, tentando fazer o nosso melhor para alcançar um objectivo – que neste caso é a melhor música que conseguimos fazer juntos. É por tudo isto que acho que “Trimurti” pode ser um bom nome. O som da palavra “Trimurti” em português é muito bonito e isso também é importante.
(Mário Laginha no site do Museu do Oriente)
Se não foram, a esta hora também já não vão poder ir. Nem saber o que perderam, a não ser que a Fundação do Oriente se decida a editar os concertos (que por acaso até foram gravados). Já agora, um bocadinho de "coacção": "vá lá... editem lá... não se esqueçam dos amigos... da música".
Ainda andei a pensar o que é que havia de escrever aqui sobre o concerto e sobre a música composta propositadamente para o efeito. E sobre os músicos. E sobre a cumplicidade em palco. E sobre aqueles pequenos momentos que nos ficam na memória e nos ouvidos...
... Talvez mais à frente. Ou não. Talvez não tenha sido completamente perfeito mas por agora não consigo encontrar defeitos. E para quem me conhece... está tudo dito.
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