Agenda de concertos (carregar no evento para mais informação)

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sexta-feira, 12 de abril de 2019

Gouveia Art Rock 2019

O programa a seguir divulgado não é ainda o definitivo, podendo ser sujeito a algum acerto (informação no site do festival).

Sexta, 3 de maio de 2019, Câmara Municipal de Gouveia

22:00-22:15 cerimónia de abertura
22:15-23:30 Luca Stricagnoli [Itália] + Meg Pfeiffer [Alemanha]

Sábado, 4 de maio de 2019, Teatro-Cine de Gouveia

15:00-16:15 The Loomings [França]
16:45-17:45 Luca Stricagnoli [Itália] + Meg Pfeiffer [Alemanha]
18:30-19:45 The Advent of March [Bélgica]
22:00-22:45 Isildurs Bane [Suécia] + Karin Nakagawa [Japão]
22:45-23:30 Peter Hammill [Inglaterra]
23:30-23:45 intervalo
23:45-00:30 Peter Hammill [Inglaterra] + Isildurs Bane [Suécia]




Domingo, 5 de maio de 2019
Teatro-Cine de Gouveia

15:00-16:00 Courtney Swain [Estados Unidos da América]
16:30-17:45 Wobbler [Noruega]

Igreja de S. Pedro de Gouveia

18:30-19:00 Karin Nakagawa [Japão]
19:00-19:45 Filipe Quaresma [Portugal]

Teatro-Cine de Gouveia

21:15-22:45 Salut Salon [Alemanha]

Atividades paralelas
Os diversos eventos paralelos do festival são de acesso gratuito, não sendo necessária a aquisição de bilhete.

Sábado, 4 e domingo, 5 de maio de 2019
Galeria do Teatro-Cine de Gouveia

14:30-24:00 Feira do disco, cartaz, memorabilia
e merchandising.

Domingo, 5 de maio de 2019
Biblioteca Vergílio Ferreira

10:30-11:30 Debate sobre tema a anunciar introduzido e moderado por Thomas Olsson (Universidade de Lund, Suécia), com a partipação de músicos e críticos presentes no festival.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

FESTIVAL DE JAZZ DE LISBOA. Teatro São Luiz, de 27 a 31 de Março de 2019


O Teatro São Luiz, em coprodução com o Hot Clube de Portugal, organiza o Festival de Jazz de Lisboa, um programa de concertos com músicos portugueses e estrangeiros, que procura estabelecer pontes com outros festivais de jazz do mundo e que dá especial atenção à formação de jovens músicos.

de 27 a 31 de março
9 concertos no São Luiz
5 noites de jam sessions no Hot Clube de Portugal


PROGRAMA:

27 mar, quarta, 21h, Sala Luis Miguel Cintra

ORQUESTRA DE JAZZ DO HOT CLUBE DE PORTUGAL convida JOHN HOLLENBECK (POR/EUA)
Luís Cunha – Direção, trompete, fliscórnio; Rita Maria – voz; Lars Arens, Xavier Ribeiro, André Conde, Rui Bandeira, – trombones; Micael Pereira, Gonçalo Marques, Tomás Pimentel, João Almeida – trompetes; Daniel Salomé, Tomás Marques, César Cardoso, Mateja Dolsak, Paulo Gaspar – saxofones; Jeffery Davis – vibrafone; Óscar Graça – piano, teclados; Demian Cabaud – contrabaixo; Pedro Felgar – bateria; convidado : John Hollenbeck – composição, arranjos, Direção, bateria


28 mar, quinta, 21h e 22h30, Sala Luis Miguel Cintra

SEXTETO DE BERNARDO MOREIRA (PT), 21h
“Entre Paredes” a música de Carlos Paredes.
João Moreira – trompete; Tomás Marques – saxofone alto; Ricardo Dias – piano; Mário Delgado – guitarra; Bernardo Moreira – contrabaixo; Joel Silva – bateria

JOÃO BARRADAS “PORTRAIT” com MARK TURNER (PT/EUA/FR/IT/ES), 22h30
João Barradas – acordeão; acordeão synth.; Simon Moullier – vibrafone; Luca Alemanno – contrabaixo; Naíma Acuña – bateria; Mark Turner – saxofone tenor


29 mar, sexta, 21h e 22h30, Sala Luis Miguel Cintra

FILIPE RAPOSO – ØCRE (PT) – 21h
concerto de lançamento do disco ØCRE
Filipe Raposo – piano

CORETO – 22h30
apresenta Analog
João Pedro Brandão – saxofone alto, flauta; José Pedro Coelho – saxofone tenor; Hugo Ciríaco – saxofone tenor; Rui Teixeira – saxofone barítono; Ricardo Formoso – trompete; Susana Santos Silva – trompete; Andreia Santos – trombone; Hugo Caldeira – trombone; AP – guitarra; Hugo Raro – piano; José Carlos Barbosa – contrabaixo; José Marrucho – bateria


30 mar, sábado, 21h e 22h30, Sala Luis Miguel Cintra

JEFF WILLIAMS “Lifelike” (EUA/RU/PT) – 21h
John O’Gallagher – saxofone alto; Josh Arcoleo – saxofone tenor; Gonçalo Marques – trompete; Sam Lasserson – contrabaixo; Jeff Williams – bateria

JOÃO LENCASTRE’S COMMUNION (PT/ES) – 22h30
Ricardo Toscano – saxofone alto; Albert Cirera – saxofone tenor e soprano; João Paulo Esteves da Silva – piano; André Fernandes – guitarra; Pedro Branco – guitarra; Nelson Cascais – contrabaixo; João Hasselberg – baixo eléctrico, electrónicas; João Lencastre – bateria, electrónicas, synths e composição


Sala Bernardo Sassetti

BIG BAND JÚNIOR com INÊS LAGINHA (PT) – 16h
O jazz também é para ti
Direção Musical: Claus Nymark; Comentários: Inês Laginha; Direção Artística: Alexandra Ávila Trindade e João Godinho; Miguel Morais, Frederico Araújo – clarinete; Inês Miranda – voz, oboé; Clara Sprung, Manuel Magalhães, Sofia Valentim, Ricardo Neto, Álvaro Pinto – saxofones; Patrícia Ferreira, André Silvestre, Henrique Pinto, Rafael Ferreira – trompete; Pedro Moreira – trombone; Alice Serra – acordeão; Zé Cavaco, Inês Ferreira – piano; Duarte Carvalho – guitarra; Vicente Magalhães – baixo; Tomás Almeida – bateria


31 mar, domingo, 16h, Sala Luis Miguel Cintra
entrada livre sujeita à lotação da sala

WORKSHOP JAZZ BAND 
Direção: GREG COHEN (PT/EUA ) – 16h

Este concerto final, resulta do trabalho que Greg Cohen desenvolveu com uma série de jovens músicos de escolas locais, durante a semana em que o Festival decorreu. Com uma ou mais bandas, resultantes do workshop, este concerto de Domingo à tarde – com entrada livre – encerrará o Festival de Jazz de Lisboa 2019.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

... E lá acabei por ir a mais um festival.

Sendo certo e sabido que não gosto de festivais "de música", é também verdade que não se recusa um presente de aniversário (ainda por cima fora de época) de um amigo, ainda mais se a oferta nos dá a possibilidade de assistir a um concerto de Bruce Springsteen (que já tinha visto uma vez, mas nunca é demais) com a E Street Band (que nunca tinha visto... e nunca é demais).

Pensei de mim para comigo: "aproveitas e confrontas-te com a ideia que tens dos festivais, a ver se há algo que te faça mudar a ideia que tens da coisa." Ou seja, para além dos concertos, ainda ganho a oportunidade de fazer uma espécie de "estudo sociológico" com o universo de... dois festivais: um em 2009, outro em 2016. O que até calha bem, uma vez que, toda a gente sabe, os ciclos de vida têm precisamente sete anos, por isso é suposto eu ter uma maneira de abordar este tipo de eventos, diferente da que tinha há sete anos quando fui, de livre vontade, ao "Alive" para ver o Neil Young "Live".

Não vou aqui fazer uma análise exaustiva da coisa. Talvez um dia publique um "paper" sobre o assunto numa qualquer revista. Para quem não sabe, "paper" quer dizer papel e refere-se a um artigo que se publica na internet e que se aconselha a descarregar em formato pdf, para não se gastar... papel.

Portanto... O concerto foi muito bom, como se esperaria. A companhia também. O festival... dispensava o comércio, os sofá insufláveis, a comida de plástico e o pessoal que lá estava por tudo menos pela música. Mas pronto. Lá dizia o Zappa: "Music is the best".


quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Palmas para... Gimba!



Em grande a "desancar" nos festivais de verão e nos interesses que os movem, na revista Blitz deste mês, revista essa cujo principal patrocinador é, por sinal, uma das empresas com (grandes) interesses económicos envolvidos nesses "certames". Citando:

«(...) E a verdade é que, no meio da nossa eterna e já nauseabunda «crise», há sempre uma certa burguesia com poder-de-compra e situação económica mais que confortável, que - bem vistas as coisas - merece e deve ser depenada no seu orçamento anual. Ora, os promotores de festivais - a par com os gestores de empresas cervejeiras e operadoras de telecomunicações (e restante rapinagem!) - sabem disto muito bem, e têm nos filhos desta classe emergente (que é justamente a sua), o target ideal para a extorsão. Presas fáceis para lucro fácil. (...)»

Uma nota positiva também para a Blitz que, apesar de ser muito patrocinada pela mesma rapinagem e publicitar estes festivais até à (nossa) exaustão - deve estar no contrato - mesmo assim deixou passar a opinião do Gimba demonstrando, no mínimo, algum "fair-play". Mesmo assim, lá puseram uma chamadita no fim do artigo, em discretos parentesis rectos e letra mais pequena dizendo: [Gimba é músico e agitador].

domingo, 13 de julho de 2008

Sacrifícios pela causa!


Foto: Blitz / Rita Carmo / Espanta Espiritos

Isto das "posições de força" é uma coisa que se mantém enquanto mais altos valores se não levantam. Assim sendo, foi sem vergonha e sem pingo de sentimento de incoerência que me fiz ao caminho com destino a um dos odiados festivais de Verão. Há poucos músicos com poderes para me levarem a uma coisa daquelas. Um deles chama-se Neil Young. Contra factos não há argumentos por isso... fui.

Para simplificar as coisas poderia escrever simplesmente que foi uma noite de confirmações: que os festivais de Verão são dos piores sítios para se ver e ouvir música e que Neil Young é dos poucos músicos que me poderia fazer esquecer durante duas horas... que estou num festival de Verão.

Sobre o concerto já ouvi algumas opiniões. Uns gostam mais da parte eléctrica, outros da parte acústica, uns são pelo rock, outros pela faceta "cantautor" (como se diz agora), uns espantam-se pela energia, outros acham que 15 minutos é demasiado tempo para uma canção com cerca de 2 minutos de letra (o resto são solos de guitarra). O que eu não ouvi foi ninguém a dizer que não tinha gostado, o que é bastante mais do que estava à espera, sabendo à partida o tipo de alinhamento que o concerto iria ter (sim que eu informei-me). Eu? Pois, lá está, razão não me faltou ao considerar este concerto um valor mais alto. Estou de acordo com as duas facções na parte de que cada uma gostou, ou seja, vou a todas!

Terminado o concerto do senhor Neil, eis-me de volta à terra e aos lagos de cerveja navegados por milhares de copos de plástico e todos os tipos de lixo, a maior parte deles ofertas das várias empresas patrocinadoras que insistem em queimar dinheiro em publicidade massacrante e completamente inútil. Num dia em que todos os músicos que actuaram no palco principal eram portadores de mensagens de defesa do ambiente, dei por mim no meio do recinto mais sujo que tenho memória de ter visto. Dá vontade de dizer que a mensagem foi entregue mas não entendida. Nada que me surpreenda. Ainda faltava o Ben Harper, até gosto... mas vim para casa.

Fica aí a tocar um dos momentos da noite. Old Man? Pois será. Mas também a prova de que idade e velhice são coisas diferentes. Muito diferentes (perguntem ao Bob...).


"Old Man"
Artista: Neil Young
Álbum: Harvest




terça-feira, 3 de julho de 2007

De cerveja e telemóveis

Se é verdade que a cerveja em excesso e o uso desregrado dos telemóveis trazem com eles vários factores prejudiciais à saúde, há no entanto um efeito lateral pouco considerado mas também bastante grave:

- Os festivais de Verão!

Começou hoje o segundo acto de mais um desses flagelos anuais, em que milhares de ovelhas muito pouco (contrariamente ao seu próprio entendimento) tresmalhadas se dirigem a um recinto para gastar muito dinheiro, ser muito mal tratadas e ver maus e pequenos concertos das suas bandas favoritas, levando no processo com outros tantos maus concertos de bandas que não lhes interessam e os quais fazem questão de boicotar sem qualquer pingo de consideração por alguém que, por algum acaso, tenha gostos diferentes.

Se juntarmos a isto a pouca consideração para com as bandas portuguesas que raramente são convidadas e quando são apenas servem de "enchimento de chouriços" enquanto a noite não cai quando, cada vez em mais casos, têm qualidade se não para liderar o cartaz, pelo menos para actuar depois de bandecas (em princípio de carreira ou não) que vão sendo "levadas ao colo" por paylists de rádio e marketings mais ou menos encapotados, então de facto não percebo o sucesso destes eventos.

Ou melhor, até percebo, ou não fosse este país um dos maiores consumidores de cerveja e telemóveis...

É pena. Até podíamos ter cá uns concertos bons em salas decentes. Assim levam com o "enlatado pronto-a-usar compactado para festival de verão".

Eu cá não vou!

Fica aqui a tocar uma gravação ao vivo impossível de reproduzir num parque de estacionamento ventoso cheio de copos de plástico no chão, entre chavalitas a discutir a roupa do vocalista dos Klaxons e totós a gritar "Ó Elsa!"


"Empty Pockets & Broken Bicycles"
Artista: Tom Waits
"Ao vivo"



quarta-feira, 30 de maio de 2007

Mini-décadas...

Há pouco menos de um ano escrevi por aqui sobre a minha surpresa por, a propósito do concerto dos Strokes, se andar a aclamar os rapazitos como a banda da década ou mesmo a melhor da actualidade (da actualidade de há um ano atrás, bem entendido).

Curiosamente, menos de um ano decorrido, já há outra banda da década: "Ladies and Gentlemen, from Montreal, Quebec, The Arcade Fire".

Para além de gostar bastante mais dos Strokes do que dos Arcade Fire mesmo não achando os Strokes, por sua vez, nada de extraordinário, o que me aflige um bocado é a maneira como as décadas encolheram nos últimos tempos. Quando eu era puto e aprendia essas coisas na escola, as décadas duravam dez anos!

Ora bem, estando as coisas nestes termos, há várias hipóteses que se podem colocar para este fenómeno. vejamos então:

1- Sendo estes concertos normalmente em festivais de verão, o fenómeno terá certamente a ver com a frase que ouço várias vezes ao pessoal que continua a ir a festivais mesmo não gostando de festivais: "Eh pá, os festivais tiram-me anos de vida" (mais propriamente nove, diria eu).

2 - Considerando que, normalmente, os "fazedores" deste tipo de opiniões pertencem à classe jornalística, partindo do princípio de que não terão tirado o curso ao Domingo na Independente, poderão talvez alegar em sua defesa, como aliás tenho ouvido bastante nos últimos anos: "Pois, não tenho muito jeito para contas. Sou de Letras!"

3 - Por outro lado temos sempre a hipótese de se tratar de vulgar marketing (jura!!!). Peço desculpa por ter revelado este segredo até hoje tão bem guardado mas sim, é verdade:
- Pessoal! Andam a vender-vos opinião! E vocês compram!!!


Dito isto, ainda a propósito dos tais festivais (quantos é que são este ano?), tenho uma revelação a fazer:

- Descobri que os cartazes dos festivais são directamente proporcionais ao volume de cerveja ingerida durante os mesmos. Assim, se este ano em algum festival se conseguir atingir o bonito número de 30 mil comas alcoólicos, no ano que vem o cartaz poderá incluir todas as bandas que o vosso neurónio sobrevivente conseguir imaginar desde, claro, que se comprometam a fazer o canal de rega da Zambujeira transbordar de vomitado.



sexta-feira, 20 de abril de 2007

Gouveia Art Rock 2007

Ora então aqui fica o programa do festival. Quando for grande e ganhar muito dinheiro, também quero lá ir.

Sábado, 21 de Abril de 2007
Teatro-Cine de Gouveia


15:15- Miosótis (Portugal)

16:45- Kotebel (Espanha)

18:45- California Guitar Trio (EUA/Japão/Bélgica)

22:00- Metamorfosi Duo (Itália)

22:30- Tuner (EUA/Alemanha)

23:00- Isildurs Bane (Suécia) & Björn J:son Lindh (Suécia)


Domingo, 22 de Abril de 2007
Teatro-Cine de Gouveia


15:00- Caamora (Inglaterra/Polónia)

16:30- Magma (França)

21:30- Robert Fripp Soundscapes (Inglaterra) & The League of Crafty Guitarists (Int.)


Domingo, 22 de Abril de 2007
Igreja de S. Pedro


19:00- Christian Saggese (Itália)



terça-feira, 10 de abril de 2007

Intercéltico do Porto 2007 - "Faxavor de cunfrir"

Lumen:

http://www.myspace.com/lumenfolk

http://www.bartilotti.com/musica_lumen.htm


Téada:

http://www.myspace.com/teadamusic

http://www.ceolproductions.com/


Mu:

http://www.myspace.com/muuuuuu

http://www.mu.com.sapo.pt/


Pepe Vaamonde Grupo:

http://www.pepevaamondegrupo.com/


Brigada Victor Jara:

http://www.brigadavictorjara.pt/


De uns gosto mais, de outros menos, escolham vocês. Por mim, dos portugueses, prefiro a Brigada. Já são muitos anos a "virar frangos". Quanto aos "novatos", agradam-me mais os Lumen do que os Mú, por uma questão de atitude. Preconceito meu, talvez.

Os estranjas são bons, um bocado para os lados do "erudito". Os Galegos mais limpinhos, os Irlandeses com cara de totós e uma piadas pelo meio. Já por cá se viu mais "garra" mas parece-me que são garantia de bons concertos.

Eu cá não vou, mas quem estiver na zona, é de ir.


"Vendaval"
Artista: Pepe Vaamonde Grupo
Álbum: Onde Nace o Vento



domingo, 8 de abril de 2007

Intercéltico do Porto 2007

A 16.ª edição do Festival Intercéltico do Porto vai dividir-se entre o Porto e Arcos de Valdevez.

Eis o programa, este ano mais centrado em grupos portugueses, mas com participações da Galiza e da Irlanda:

Porto (cinema Batalha)
Dia 27 de Abril
Lumen (Portugal)
Téada (Iranda)

Dia 28 de Abril
MÚ (Portugal)
Pepe Vaamonde Grupo (Galiza)


Arcos de Valdevez
Dia 27 de Abril
Brigada Victor Jara (Portugal)

Dia 28 de Abril
Téada (Iranda)

Eu vou dando mais informação...