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quinta-feira, 1 de junho de 2017

It was fifty years ago today...

Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
Faz hoje 50 anos. Precisamente no dia 1 de Junho de 1967 foi editado o álbum Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, dos Beatles (conhecidos em sua casa como The Beatles). É considerado pela revista Rolling Stone como the most important rock & roll album ever made. Para além deste, os Beatles têm, na referida lista, mais três álbuns nos dez primeiros lugares:  Revolver (1966 - 3º), Rubber Soul (1965 - 5º) e The Beatles (Álbum branco - 1968 - 10º).

Não sei se é o melhor álbum de sempre (não os ouvi todos como devem calcular), mas não me custa aceitar que seja um dos mais importantes na história desta coisa a que chamam "Pop-rock" e que engloba coisas tão diferentes e difíceis de comparar entre si. Marca sem dúvida uma mudança na maneira de gravar, produzir e compor música, no que respeita a este tipo de música, embora já antes houvesse vários sinais de que essa mudança estava a acontecer, nomeadamente em Revolver, dos mesmos Beatles ou em Pet Sounds, dos Beach Boys (ambos de 1966), para nomear apenas os mais falados.

Ora, não sendo eu, por natureza, de grandes comemorações, em vez de deitar aqui uns foguetes ou fazer uma qualquer pirueta espectacular para vos deixar de boca aberta de espanto, resolvi assinalar a data de maneira simples e, espero eu, útil, deixando-vos ali na página das cifras os acordes de "With A Little Help From My Friends", segunda canção do lado A de "Sgt. Pepper's". Está no tom original, para poderem acompanhar em tempo real o desempenho vocal de Ringo Starr, numa das poucas vezes em que teve licença para cantar, durante o tempo de duração da banda.

Os links estão em cima, mas ficam também aqui:

Cifras
"With A Little Help From My Friends"

Não sei quanto mais tempo me sentirei em modo de comemoração, mas pode ser que apareça por ali mais uma ou outra música dos "Quatro de Liverpool". Aceitam-se sugestões, assim eu tenha "estofo" para a coisa. Divirtam-se!

sábado, 25 de abril de 2015

E vão 10...

Pois então, e comemorando a efeméride do dia, eis a décima canção a ser publicada com acordes para guitarra na página "Cifras":



Experimentem tocar ao mesmo tempo que o Sérgio Godinho.

É verdade que, nestas primeiras canções, é notória a preferência por determinado, digamos, estilo musical.
Não temais, no entanto. Isto deveu-se à data que atravessamos e, se bem que seja provável que mais musicas destes artistas aqui apareçam, vou com certeza e a partir de agora (também com ajuda de alguns amigos, espero) abordar outros tipos de música. Muita portuguesa (porque é a que mais falta faz na net) mas não só, pois que toda a música é... música.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

45 anos...












Faz hoje 45 anos, era editado um dos meus álbuns favoritos. É duplo, dá pelo nome de The Beatles, mas toda a gente o conhece como "Álbum Branco". Se ainda não têm, devem comprar. Seja em Vinil, em CD ou em formato digital (este a evitar, devido à fraca qualidade), é um álbum que temos de ter na estante.

Deixo-vos aqui o vídeo de uma das mais extraordinárias canções do álbum, tanto pela beleza, como pela simplicidade, que desde há uns anos se tornou o meu despertador matinal e cuja parte de guitarra ( com técnica "adaptada") tenho andado a aprender (aqui numa versão ao vivo um pouco diferente do original).



sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Olha!!! Já lá vão quatro!

Reparei há bocado que o Mug Music fez ontem quatro aninhos!

Estas coisas comemoram-se?

domingo, 3 de fevereiro de 2008

F-mérides (1)

1978 - Banda do Casaco - Contos da Barbearia



Faz este ano 30 anos que saiu o quarto álbum da Banda do Casaco, Contos da Barbearia. Sim, é verdade que em 2007 se falou muito de "Hoje Há Conquilhas, Amanhã Não sabemos" e que este é só o disco que se seguiu, mas também é verdade que esse falatório culminou com a primeira edição em CD, assim como é verdade que este também ainda não foi editado e que, embora diferente, não é de maneira nenhuma pior do que o seu antecessor. Pode mesmo acontecer que tenhamos direito a mais um CDzito da Banda lá mais para a frente no ano (isto sou eu a pedir).

"Contos da Barbearia" é um disco menos experimental do que o anterior e por isso mesmo menos apelativo ao gosto dos ouvintes mais "progressivos". As explicações para este facto podem ser várias, como uma mera questão de gosto dos elementos que participam no disco; a ascenção da chamada "Música Popular Portuguesa" que gerava por esta altura grandes obras como "Pano Crú" de Sérgio Godinho, "Madrugada dos Trapeiros" de Fausto (de 77) ou "Eito Fora" da Brigada Victor Jara ou a percepção da decadência do chamado "Rock Progressivo" em termos internacionais, com o fim de várias bandas de referência (apesar de em Portugal o género estar ainda em fase de "crescendo" com a edição do excelente "Holocausto" dos Tantra e do tão falado "10 000 Anos Depois Entre Vénus e Marte" de José Cid). Qualquer que seja a razão (e talvez a coisa seja tão simples como a Banda do Casaco ser "incatalogável"), para mim o que interessa é mesmo a qualidade do álbum e essa, mais música tradicional, mais rock ou mais Jazz, é inegável. Acho mesmo que, ao nível da execução instrumental e da produção, a Banda do Casaco nunca antes tinha atingido este patamar de qualidade. Se os "argumentos" de "Conquilhas" tinham nomes como Carlos Barretto ou Rão Kyao, "Barbearia" pode orgulhar-se de ter contado nas suas "fileiras" com Carlos Zíngaro, Armindo Neves ou José Eduardo (para além dos elementos "fixos" da própria banda, claro).

Falar da Banda do Casaco provoca normalmente algumas divergências de opinião e uma ou outra discussão, facto que, no caso, só abona em favor de quem se fala. Eu, embora não me esquive à discussão, prefiro ouvir a música. Assim sendo, aqui fica por uns dias o tema de abertura com um renovado pedido de edição em CD. Pleeeeeeeeeeeeeease!


"Na Cadeira do Barbeiro"
Artista: Banda do Casaco
Álbum: Contos da Barbearia

F-mérides

Inaugura-se aqui mais uma secção deste blogue, dedicada à lembrança de coisas que toda a gente devia lembrar (ou saber, digo eu...).

Não, não tem nada a ver com "Ano novo, vida nova". é só mesmo porque eu estou a ficar velho e já sei coisas para ensinar aos mais novos. Além disso, já estamos em Fevereiro, seus caquéticos.

segunda-feira, 20 de novembro de 2006

Eu não disse...

... que era preciso uma carreira com mais de dez anos?

André Sardet chega ao primeiro lugar do top com músicas de há anos atrás. Teve de esperar pelos dez anos de carreira.

Os Trabalhadores do Comércio estão de volta com um disco para sair e entrevista no programa de Ana Sousa Dias.

No Sábado passado vimos a comemoração dos 30 anos de carreira do Luís Represas.

Sérgio Godinho entra no top e é aclamado pelo seu novo disco.

José Cid regrava os seus sucessos e (espantoso) entra para o top.

Paco Bandeira manda um "Bost off" e vai para o top.

Paulo Gonzo faz uma música para uma novela e salta para o top. Os GNR também já lá andaram.

Os The Gift saltam directamente para o 2º lugar do top. Sabiam que os The Gift já têm 12 anos?

Tudo isto porque ouvi há pouco que o Rui Veloso vai comemorar (com atraso) os 25 anos de carreira na Grande Entrevista da Judite de Sousa.

Tá bem! A coisa mexe!

Pronto, senhores da editoras. Estão a vender discos. Gosto disso.
Não sobram aí uns dinheirinhos para investir em "novos valores"?
Ou afinal era só conversa?

terça-feira, 8 de agosto de 2006

No princípio (também) era o rock!




Era assim que começava o primeiro disco do Trovante!
Até dava uns ares do "Firth of Fifth" dos Genesis.

E aquela frase:

Alto e bom som havia a raiva de rir

Já tinha ouvido mais duas na rádio. E uma entrevista.
Comprei!

"Alto e bom som"
Artista: Trovante
Álbum: Chão Nosso

Trinta anos!!!
Xiça!!!
Parabéns, pá!

quarta-feira, 4 de janeiro de 2006

Born to Run há 30 anos


Já aqui contei como conheci a música do Springsteen. Está contado, não vale a pena repetir.
Na altura, quando comecei a tentar comprar os discos, o primeiro que consegui com edição portuguesa foi o "The River". Todos os anteriores foram aquiridos por meios duros e difíceis.
O primeiro "Darkness on the Edege of Town" foi uma edição espanhola e chamava-se "Obscuridad al borde de la ciudad". Mais tarde consegui encontrar uma versão holandesa e comprei-a. O primeiro também é uma versão espanhola e o segundo é uma edição inglesa que me trouxeram da Holanda, já em desespero de causa.
O registo de que se fala hoje, consegui comprá-lo em 83. Mais uma edição holandesa descoberta algures em Lisboa (suponho que na discoteca Roma).

Mais tarde vieram os CDs e, como é evidente para um rapaz pouco abastado como eu, nunca consegui repôr a colecção "Springsteeneana" no novo suporte. Fui comprando os novos mas fui deixando alguns dos antigos para mais tarde.

No que respeita a este "Born to Run", ainda bem que ainda não o tinha em CD. Fiquei a ganhar em grande com a prendinha que recebi este ano. Veio o CD, mais um livro de fotos e mais dois DVDs: um "making of..." e outro ao vivo em Londres na respectiva digressão que se seguiu.
Não há aqui nada que seja dispensável e, apesar de os DVDs juntarem um monte de informação ao que já conhecia (ou esclarecerem muito do que desconhecia) sobre este disco, "Born to Run" continua a ser o que sempre foi:

- Cinema de "Imagem livre" induzido em tempo real. E não se consegue duvidar duma única palavra do que aqui é contado.

Podia aqui pôr a tocar qualquer das músicas do disco. Há algumas mais "cinemáticas" ainda do que esta, outras mais "potentes", outras mais "escondidas" mas esta é "Thunder Road" e pronto! Eu chego aqui e fico-me! Fazer o quê?

"Thunder Road"
Artista: Bruce Springsteen
Álbum: Born to Run