Peço desculpa à seita do costume por não ter dito nada mas só soube do concerto hoje ao fim da tarde. Foi decidir e pôr-me a caminho, basicamente.
O Olga Cadaval não encheu. É estranho mas parece que chegámos ao ponto de ter mais eventos musicais na mesma noite do que gente para os ver. Havia a Festa do Jazz no S. Luiz e suspeito que o Represas no CCB também terá levado algum público. É bom começarmos a ter muitos concertos. Agora temos de começar a programar melhor, que isto é pequenino e tem pouca gente, está bem?
Quanto ao concerto, genial como sempre! Não sou daqueles que se põem a descrever o que vão sentindo ao longo dos concertos. Essa parte fica para mim e cada um tem a sua, mas posso garantir que quem escolheu um dos outros concertos da noite, o melhor que tem a fazer é ir de viagem para o Porto para ver o de amanhã na Casa da Música. Vão, que vale a pena. Ainda por cima com o bónus de podermos trazê-lo para casa (pelo menos algo de parecido) já a partir de segunda feira, dia em que é editado "Canções e Fugas", o novo álbum a solo do Mário Laginha, com o mesmo alinhamento do concerto, 12 anos depois de "Hoje", com os mesmos 12 anos de diferença no conteúdo.
Se 0s puristas dizem que se "cresce para o Jazz", Mário Laginha "cresceu do Jazz" e já lá vai, bem mais à frente, digo eu!
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