Normalmente o que me interessa na música que ouço é o facto de eu gostar dela. Há música boa de que não gosto e música má de que gosto. Penso que é assim com toda a gente e eu não sou diferente.
Frankie Chavez é português, de Lisboa, e toca música de origem estrangeira, em língua estrangeira, sob um nome estrangeiro. O que é que isso interessa? Nada. É música portuguesa? Pois com certeza!
Já ouvi gente a compará-lo a Ben Harper ou a Xavier Rudd... Jack Johnson? Seja. Tem um pouco disso mas não tudo e tem muito mais do que isso. E é feito em Portugal por portugueses, por muito que se tente acabar com a vontade de fazer música neste país.
Mais, muito mais importante do que tudo isso, é música boa e eu gosto.
Já tem, a partir de ontem, um lugar marcado na minha estante, entre o Frank Zappa e os Fun Lovin' Criminals (contigências "alfabéticas").
Ouçam com atenção e, se gostarem, comprem. Não é assim tão caro e os artistas também gostam de ter uma vida.
1 comentário:
Não podia estar mais de acordo, sobretudo com as comparações que é uma coisas que toda a gente faz sempre que se fala no Frankie.
E felizmente no meu entender, ele não compete com nenhuma das comparações, porque elas estão lá todas e ele consegue sempre ser original, acrescentar a sua parte.
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