So long, it's been good to know you
...
I guess you've got to be drifting along.
"Elvis Has Just Left The Building"
Artista: Frank Zappa
Álbum: Broadway the hard way
terça-feira, 24 de novembro de 2009
domingo, 22 de novembro de 2009
Nos por cá... Baile Popular
Quando o João Gil trabalha com o João Monge... é normal.
O Mário Delgado a trabalhar com o Alexandre Frazão... é habitual.
Mais raro é quando estes se juntam todos.
Quando estes todos se juntam aos Adiafa é...
Baile Popular!
Vão lá dar uma ouvidela.
O Mário Delgado a trabalhar com o Alexandre Frazão... é habitual.
Mais raro é quando estes se juntam todos.
Quando estes todos se juntam aos Adiafa é...
Baile Popular!
Vão lá dar uma ouvidela.
domingo, 15 de novembro de 2009
Isto pode tornar-se um hábito...
Pela segunda vez no mesmo ano, Rui Azul e Minnemann deslocaram-se ao Sul (desta vez a Cascais) para dar um concerto de Blues, pela segunda vez convidados pela Maria Viana, pela segunda vez reduzidos a duo. Poderá dizer-se que o auditório é pequeno, eu acrescento que se poupa bastante dinheiro e a música não deixa de ser boa.
Em relação ao concerto de Janeiro, pode dizer-se que as diferenças não foram muitas mas foram bastantes, ou seja, o auditório mais pequeno e mais acolhedor tornou o concerto mais "familiar" permitindo maior participação do público; houve um artista convidado, do qual só ficámos a saber que se chama João e toca harmónica "nas horas" e (desta vez sim) houve direito a dois "encores" (nestes ambientes pequenos um par de mãos a bater palmas faz muito mais efeito e puxa por outros pares de mãos). Quanto ao resto, a música foi excelente, as histórias de Minnemann foram quase as mesmas mas contadas com algumas "nuances", a cumplicidade viu-se e ouviu-se e os solos foram ainda melhores.
Dito isto, já perceberam que, mais uma vez, os Blues se transformaram em festa e que há sempre alguma coisa de novo para ver quando estes dois se juntam no palco. A pergunta que fica é: "e quando estes dois se juntam em palco com mais gente?". Sabendo eu que a Minnemann Blues Band existe há décadas e que o Rui Azul tem para aí meia-dúzia de projectos, não se percebe como é que ninguém os traz cá para a gente "ouver". À atenção dos programadores e donos de salas da capital fica a notícia de que estão para sair novos trabalhos, tanto do Rui Azul, como da Minnemann Blues Band. Quero ver qual vai ser a desculpa para não os vermos em Lisboa desta vez. Já lhes ensinaram o caminho, vamos tornar isto um hábito. Combinado?
Últimas palavras, uma de agradecimento para a Maria Viana, e que continue a mostrar aos parolos da capital que há boa música por todo o país, duas para o Centro Cultural de Cascais, uma para dizer que vídeos de fundo podem ser boa ideia se não forem de flores filmadas à pressa no jardim (o Minnemann fartou-se de gozar, eh eh), outra para declarar que não gosto nada dos caixotes que enfiaram dentro da capela mas se isso é necessário para termos mais música, que fiquem os caixotes!
Em relação ao concerto de Janeiro, pode dizer-se que as diferenças não foram muitas mas foram bastantes, ou seja, o auditório mais pequeno e mais acolhedor tornou o concerto mais "familiar" permitindo maior participação do público; houve um artista convidado, do qual só ficámos a saber que se chama João e toca harmónica "nas horas" e (desta vez sim) houve direito a dois "encores" (nestes ambientes pequenos um par de mãos a bater palmas faz muito mais efeito e puxa por outros pares de mãos). Quanto ao resto, a música foi excelente, as histórias de Minnemann foram quase as mesmas mas contadas com algumas "nuances", a cumplicidade viu-se e ouviu-se e os solos foram ainda melhores.
Dito isto, já perceberam que, mais uma vez, os Blues se transformaram em festa e que há sempre alguma coisa de novo para ver quando estes dois se juntam no palco. A pergunta que fica é: "e quando estes dois se juntam em palco com mais gente?". Sabendo eu que a Minnemann Blues Band existe há décadas e que o Rui Azul tem para aí meia-dúzia de projectos, não se percebe como é que ninguém os traz cá para a gente "ouver". À atenção dos programadores e donos de salas da capital fica a notícia de que estão para sair novos trabalhos, tanto do Rui Azul, como da Minnemann Blues Band. Quero ver qual vai ser a desculpa para não os vermos em Lisboa desta vez. Já lhes ensinaram o caminho, vamos tornar isto um hábito. Combinado?
Últimas palavras, uma de agradecimento para a Maria Viana, e que continue a mostrar aos parolos da capital que há boa música por todo o país, duas para o Centro Cultural de Cascais, uma para dizer que vídeos de fundo podem ser boa ideia se não forem de flores filmadas à pressa no jardim (o Minnemann fartou-se de gozar, eh eh), outra para declarar que não gosto nada dos caixotes que enfiaram dentro da capela mas se isso é necessário para termos mais música, que fiquem os caixotes!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Concertos amigos
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Cadê o outro?
Enquanto eu não invento um passatempo que valha a pena, vou deixando por aqui umas adivinhas para vocês se entreterem.
No caso, é um video de um concerto do Roy Orbison em 1987, que juntou um monte de cromos da música americana e foi editado em video e em disco (que eu tenho em vinil). Durante o video reconhecem-se muitos dos convidados (K. D. Lang, Bonnie Raitt, Elvis Costello, Bruce Springsteen...) mas há um que lá está, digamos assim, escondido. Quem é e onde está?
P.S.: Não dá prémio, só satisfação
No caso, é um video de um concerto do Roy Orbison em 1987, que juntou um monte de cromos da música americana e foi editado em video e em disco (que eu tenho em vinil). Durante o video reconhecem-se muitos dos convidados (K. D. Lang, Bonnie Raitt, Elvis Costello, Bruce Springsteen...) mas há um que lá está, digamos assim, escondido. Quem é e onde está?
P.S.: Não dá prémio, só satisfação
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Música à toa #6
Hoje o "tocador" aqui do "cp" escolheu "Scratch and Sniff" de Bela Fleck and the Flecktones.
Vi o Bela Fleck ao vivo há uns 25 anos como banjo dos New Grass Revival, num concerto, para mim mas também para mais gente, memorável. Fleck estava nessa altura em princípio de carreira mas era já um grande músico. Com os Flecktones, todos os instrumentos são muito mais do que parecem à primeira vista.
domingo, 1 de novembro de 2009
António Sérgio, sempre à frente!
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