sexta-feira, 25 de julho de 2008
Hoje, lá para a madrugada...
Hoje à noite, no programa Palco, RTP2, a receita é Roxy Music "Live At The Apollo" em 2001.
Pois... os regressos das bandas antigas, a ferrugem, o reumático...
No tempo deles, embora a coisa se "ouvisse bem", nunca cheguei a ser grande adepto. Em todo o caso, sempre preferi o material dos anos 70 ao dos 80s (agora que penso nisso, parece que isso me acontece com a maior parte das bandas dessa altura, vá-se lá saber porquê...)
No caso, e pelo que já vi no "tubo", há por ali bastante energia e um certo espírito "Vinho do Porto".
Se ainda estiver acordado à 01:55 (!!!), não perco.
domingo, 13 de julho de 2008
Sacrifícios pela causa!
Foto: Blitz / Rita Carmo / Espanta Espiritos
Isto das "posições de força" é uma coisa que se mantém enquanto mais altos valores se não levantam. Assim sendo, foi sem vergonha e sem pingo de sentimento de incoerência que me fiz ao caminho com destino a um dos odiados festivais de Verão. Há poucos músicos com poderes para me levarem a uma coisa daquelas. Um deles chama-se Neil Young. Contra factos não há argumentos por isso... fui.
Para simplificar as coisas poderia escrever simplesmente que foi uma noite de confirmações: que os festivais de Verão são dos piores sítios para se ver e ouvir música e que Neil Young é dos poucos músicos que me poderia fazer esquecer durante duas horas... que estou num festival de Verão.
Sobre o concerto já ouvi algumas opiniões. Uns gostam mais da parte eléctrica, outros da parte acústica, uns são pelo rock, outros pela faceta "cantautor" (como se diz agora), uns espantam-se pela energia, outros acham que 15 minutos é demasiado tempo para uma canção com cerca de 2 minutos de letra (o resto são solos de guitarra). O que eu não ouvi foi ninguém a dizer que não tinha gostado, o que é bastante mais do que estava à espera, sabendo à partida o tipo de alinhamento que o concerto iria ter (sim que eu informei-me). Eu? Pois, lá está, razão não me faltou ao considerar este concerto um valor mais alto. Estou de acordo com as duas facções na parte de que cada uma gostou, ou seja, vou a todas!
Terminado o concerto do senhor Neil, eis-me de volta à terra e aos lagos de cerveja navegados por milhares de copos de plástico e todos os tipos de lixo, a maior parte deles ofertas das várias empresas patrocinadoras que insistem em queimar dinheiro em publicidade massacrante e completamente inútil. Num dia em que todos os músicos que actuaram no palco principal eram portadores de mensagens de defesa do ambiente, dei por mim no meio do recinto mais sujo que tenho memória de ter visto. Dá vontade de dizer que a mensagem foi entregue mas não entendida. Nada que me surpreenda. Ainda faltava o Ben Harper, até gosto... mas vim para casa.
Fica aí a tocar um dos momentos da noite. Old Man? Pois será. Mas também a prova de que idade e velhice são coisas diferentes. Muito diferentes (perguntem ao Bob...).
"Old Man"
Artista: Neil Young
Álbum: Harvest
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Um "teaser"
Para verem que não vos enganei no que escrevi ali em baixo, aqui fica um bom exemplo do que se poderá ver logo à noite, assim a RTP não dê o "dito por não dito":
A saber:
"Goodbye Pork Pie Hat"
Joni Mitchell - voz, guitarra
Don Alias - bateria
Pat Metheny - guitarra
Jaco Pastorius - baixo
Lyle Mays - teclas
Michael Brecker - sax
A saber:
"Goodbye Pork Pie Hat"
Joni Mitchell - voz, guitarra
Don Alias - bateria
Pat Metheny - guitarra
Jaco Pastorius - baixo
Lyle Mays - teclas
Michael Brecker - sax
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Olha!!!... Música!
A RTP parece ter comprado uma nova remessa de concertos para passar às horas mortas do costume. Pela primeira amostra, parece ser material de qualidade (se me aparece outra vez o Jean Michell Jarre no deserto peço uma indemnização por danos cerebrais), o que não impede que o "Palcos" continue a ser transmitido na RTP2 às sextas-feiras (aliás sábados) depois da uma da manhã, como se um documentário sobre "os mais mortíferos animais do mundo" não pudesse sair da grelha para a coisa ser um pouco mais cedo. Enfim, deve ser por o pessoal ir todo jantar fora às sextas (tá tudo rico). Assim chegam a casa à uma e vão pôr-se a ver televisão.
Passando à frente, o "petisco" anunciado para esta semana (que, já percebi, nem sempre é o que acaba por aparecer) chama-se Joni Mitchell "Shadows and Light" (e não Shadows in Light como está anunciado no site da RTP). Trata-se de um concerto de 1980, por alturas do álbum "Mingus" (dedicado a Charlie Mingus e não a Mingos e os Samurais) que deu um álbum duplo ao vivo do qual se extraiu este DVD com o sacrifício de algumas músicas (incluindo Woodstock). Como se não chegasse a visita da senhora Mitchell, ainda vem acompanhada por uns amigos com nomes como Jaco Pastorius, Pat Metheny ou Michael Brecker.
Ok, pode ser que o jantar acabe a horas (eh eh).
quinta-feira, 3 de julho de 2008
There's a tear for each farewell...
A luta "d'ELA" foi muito dura. Se o descanso é o que se segue, é mais do que merecido.
Farewell, farewell
Beijos
Rising for the moon, the sun has set and it is dark
But the star of the enchanted tune is bright as any spark
"Rising for the Moon"
Artista: Fairport Convention
Álbum: Rising for the Moon
Farewell, farewell
Beijos
Rising for the moon, the sun has set and it is dark
But the star of the enchanted tune is bright as any spark
"Rising for the Moon"
Artista: Fairport Convention
Álbum: Rising for the Moon
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