música e letra - salvador sobral e leo aldrey
salvador sobral – voz
max agnas – piano, teclados
andré santos – guitarra e cordofones madeirenses
andré rosinha – contrabaixo
joel silva – bateria e percussões
diogo duque – flautas e trompetes
leo aldrey – teclados, percussões e ambientes sonoros,
coros - sílvia pérez cruz, magalí sare, lucia fumero
gravado entre lisboa e Barcelona no haus, cacri studio e sol de sants studios por leo aldrey, makoto yagyu, alberto pérez e nelson canoa
Produzido por Leo Aldrey.
Misturado por Leo Aldrey
Supervisão de mistura Campi Campón
Masterizado por Tiago de Sousa
Milhanas edita hoje o seu álbum de estreia De Sombra a Sombra. Eu de Prosa é o single em destaque e conta com um videoclipe no Youtube.
De Sombra a Sombra explora as sombras e os lamentos de Milhanas, que não quer que esta obra pareça uma “ode à tristeza.” “É um auto-retrato. No dia em que me sentir feliz, cantarei a alegria com a mesma verdade com que canto a tristeza”, explica a autora.
Milhanas referencia vários poetas e músicos que a acompanharam no seu “crescimento enquanto pessoa e enquanto artista”, nas palavras da própria. No single Eu de Prosa, faz alusão ao Fado como salvação, em particular a Amália Rodrigues - cujo um dos seus célebres vestidos é, inclusive, o protagonista do videoclip.
O álbum de estreia de Milhanas tem produção de AGIR e Jon e já pode ser ouvido em todas as plataformas. Com ele, sai o quarto single da artista, Eu de Prosa, com vídeo de Arlindo Camacho e Victor Hugooli, já disponível no Youtube.
“Este álbum conta e explora cronologicamente todas as minhas sombras, todos os meus lamentos. Foi um disco que nasceu, em conjunto com o Rodrigo Correia, de forma totalmente acústica e que, só mais tarde levou uma roupagem mais electrónica com a produção do Agir e do Jon.
Este disco cresceu à medida que eu cresci e, tanto a nível lírico como a nível musical, é um disco que tem várias alusões a poetas e músicos que acompanharam o meu crescimento enquanto pessoa e enquanto artista.
Não quero nunca que a minha obra pareça uma ode à tristeza porque não é, é um auto-retrato. No dia em que me sentir feliz, cantarei a alegria com a mesma verdade com que canto a tristeza.”
(nota de imprensa 26/05/2023 em https://www.sonsemtransito.com/pt/noticias/847/milhanas)